O cap table é um dos elementos mais importantes de uma startup na ótica do empreendedor. Através dele, o fundador do negócio controla as participações da empresa – tanto as próprias quanto as dos outros sócios e investidores da organização. Inicialmente, pode parecer uma equação simples, mas engana-se quem subestima a potencial complexidade de uma tabela de capitalização – que com frequência faz empreendedores perderem o controle da sua própria empresa.
Diante desse cenário, um movimento tem ganhado força no ecossistema empreendedor: a digitalização da gestão dos cap tables. Cada vez mais fundadores de startups têm optado por trocar suas planilhas estáticas de Excel pela digitalização de seus quadros societários, fazendo uso de plataformas inteligentes de gerenciamento de equity – como é o caso do Basement.
Neste artigo, explicaremos em mais detalhes por que as startups estão buscando essa nova forma de gerenciar e organizar suas vidas societárias.
Informações validadas e controle sobre os diferentes ativos e transações
No caso de startups recém fundadas, com um cap table dividido entre poucos sócios – todos eles com participação direta na empresa – o bom e velho Excel pode parecer capaz de suprir a demanda de organizar as informações referentes à participação de cada um, mas com o tempo se torna uma prática cada vez mais perigosa e trabalhosa à medida que a startup se desenvolve. Isso ocorre principalmente pela necessidade de acompanhamento e atualização do status dos diferentes ativos e transações da startup, como os períodos de cliff e vesting das stock options dos colaboradores, datas de vencimento dos mútuos conversíveis, transferências de quotas e ações etc.
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Pedro, CEO da Clarke Energia
No estágio inicial da startup, qualquer erro na gestão do cap table pode virar uma bola de neve, que poderá resultar em problemas graves em um momento futuro da jornada. Ao terceirizar essa demanda e digitalizar sua vida societária em uma plataforma com o Basement, o empreendedor faz o acompanhamento desses diferentes ativos e tem a certeza de que as informações de seu cap table estão corretas e validadas – podendo aproveitar seu tempo e energia em tarefas que irão gerar um maior impacto no futuro do negócio.
– Otto, CEO da Mais Mu
Um cap table sempre pronto para receber novos investidores
Muitos dos empreendedores que buscam plataformas como o Basement têm como objetivo evitar problemas na hora de captar investimentos.
Um cap table desorganizado e com informações incorretas no registro dos ativos e transações pode interferir de diferentes maneiras nos futuros eventos societários de uma startup. Aqui vão alguns exemplos:
- Nova rodada baseada em premissas falsas – podendo gerar uma diluição maior do que a prevista;
- Atraso na injeção do capital devido à necessidade de ajustes no quadro societário – o que pode ser fatal dependendo da situação de caixa da startup;
- Perda de interesse por parte do investidor – afinal, seria como comprar uma casa sabendo que ela possui sérios problemas em sua fundação.
Ao digitalizar a vida societária de sua startup em uma plataforma de gerenciamento de equity, o empreendedor assume o controle das suas participações e tem a certeza de que seu cap table estará sempre pronto para receber novos investimentos.
Leia também: Os erros mais cometidos na hora de gerenciar um cap table (e como evitá-los)
Menos recursos gastos com serviços jurídicos e administrativos desnecessários
A escassez de tempo e caixa é um cenário comum para a maioria das startups. Isso faz com que o empreendedor precise ponderar ainda mais como irá alocar seus recursos – incluindo aproveitar as horas de seus assessores com tarefas verdadeiramente estratégicas e personalizadas.
Plataformas de gestão de cap table como o Basement ajudam empreendedores, advogados e outros profissionais simplificando tarefas administrativas ou repetitivas – deixando para a tecnologia aquilo que pode ser padronizado ou automatizado. Assim, é possível otimizar recursos como tempo, energia e dinheiro no que é mais importante: a geração de valor para o negócio.
Uma nova experiência de acompanhamento para investidores e colaboradores
Outro motivo que tem levado cada vez mais startups a buscarem plataformas como o Basement é o desejo de aprimorar a experiência de seus atuais stakeholders – sejam eles investidores ou colaboradores com stock options. Com a digitalização do cap table, os atuais e futuros acionistas possuem mais transparência no acompanhamento de suas participações, levando em conta as peculiaridades de cada classe de ativo – a exemplo do período de vesting das stock options ou da data de vencimento dos mútuos conversíveis.
Com o Basement, centenas de empresas tornam sua gestão societária mais eficiente, segura e transparente.
Veja como funciona:
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